Quando Adam Moseri, CEO do Instagram, anunciou que investiria mais em vídeos, muitas pessoas reclamaram. O responsável, no entanto, lembrou que estamos apenas acompanhando a tendência e interesse dos usuários. Ou seja, a preferencia dos vídeos do instagram, que é o que aponta o crescimento, estão gerando uma mudança nas redes. Os detalhes, na verdade, não enganam. Os vídeos se tornaram o formato de conteúdo preferido dos usuários e agora das marcas. Esse estudo foi realizado pela Buzzmonitor.
O número de imagens vem crescendo e, em 2022, aumentou um terço em relação a 2020 e dobrou em relação ao ano anterior. Apesar de terem baixo volume, os vídeos também dobraram sua taxa de visualização nos últimos anos. O volume de 2021 a 2022 triplicou e deve continuar a evoluir nos próximos anos, impulsionados principalmente por vídeos curtos. Houve um aumento de 375% na produção de vídeos no Instagram em relação a julho deste ano e mês passado.
Mudança dos formatos populares- o crescimento dos vídeos no Instagram
Este estudo analisou mais de seis bilhões de postagens nas principais plataformas de mídia social criadas por empresas. O volume para o período entre janeiro de 2020 e julho de 2022 foi de 6,1 bilhões de publicações. 2020 foi um ano recorde com 3,5 bilhões, mas isso reflete uma época em que as pessoas viviam sozinhas em suas casas e o digital era a melhor maneira de se comunicar e expressar suas ideias. Como havia flexibilidade e vacinação, as pessoas saíam muito. Em 2021 o número de vagas era de 1,7 bilhões e em julho deste ano o número chegou a 906 milhões.
A plataforma de mídia social com maior número de postagens foi o Twitter (4,7 bilhões), seguido pelo Instagram (1,1 bilhão), Facebook (193 milhões) e Youtube (67 milhões). A maioria dos livros foi escrita (4,8 bilhões), mas as fotografias tiveram a maior taxa de publicação (1,2 bilhão). Os vídeos atingiram 192 milhões e outros formatos (como links, músicas, etc.) atingiram 37,6 milhões.
Apesar do grande número de conversas no Twitter, ele teve uma queda em sua participação na composição geral da publicação, o que não aconteceu com o Instagram, que teve um crescimento significativo.
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