Se você é empresário, CEO ou fundador de um negócio, principalmente no digital e ainda não entendeu o poder de se posicionar como autoridade nas redes sociais, mais especificamente no LinkedIn, essa matéria é pra você.
Chamaram de Founder-Led Growth, mas no fim das contas, é aquilo que eu ensino há anos: o fundador precisa ser a cara do negócio. Precisa criar conteúdo, mostrar bastidores, expor visão, valores e se tornar um influenciador do próprio mercado. Não é frescura, é estratégia.
Founder-Led Growth: muito mais que uma buzzword
Esse termo bonito, “Founder-Led Growth”, está sendo tratado como a nova tendência do marketing B2B. Mas pra mim, que já escalei dezenas de empresas com esse modelo de posicionamento, isso nunca foi novidade.
Marcas como a Tesla, da figuraça Elon Musk, ou a Gympass com César Carvalho, provaram o impacto de ter um fundador que assume o microfone e fala com o mercado de forma direta. É o marketing raiz: feito de gente pra gente.
A real é que o mercado cansou de marcas frias, impessoais, com um social media genérico que tenta parecer legal. A galera quer conexão real. Quer saber quem está por trás da empresa. Quer ouvir a visão do fundador, ver o dia a dia, entender o porquê das decisões. Isso gera autoridade, confiança e, principalmente, negócios.
Por que o Founder precisa estar no jogo?
Simples: porque as pessoas compram de pessoas. E quando o fundador aparece com consistência, entrega valor com conteúdo e posicionamento, ele ativa três gatilhos poderosos:
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Autoridade: o mercado começa a ver o fundador como especialista e líder de opinião.
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Confiança: transparência gera conexão. Conexão gera vendas.
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Visibilidade: quem mostra os bastidores, humaniza a marca e atrai atenção qualificada.
E não é só no LinkedIn, viu? O efeito se multiplica no Instagram, nos podcasts, no YouTube, em eventos presenciais. É um ecossistema de visibilidade que coloca o fundador como o principal canal de marketing da empresa.
Não é sobre ego. É sobre faturamento.
Muitos empresários me dizem: “Johnny, eu sou discreto”, “não gosto de aparecer”. E eu respondo: “então você vai continuar invisível pro seu público”.
Não é sobre virar blogueiro. É sobre liderar. Marcas que crescem com consistência têm líderes que se comunicam com clareza e estratégia. E isso impacta diretamente no CAC, na retenção, no branding e no valuation do negócio.
Quem entende isso, sai na frente. Quem ignora, fica refém de tráfego pago, SDRs frios e vendas que não escalam.
Como começar no Founder-Led Growth (sem parecer forçado)?
Aqui vão alguns passos práticos que uso com meus mentorados e negócios:
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Tenha um posicionamento claro: o que você defende? Qual é a sua visão de mercado?
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Crie uma rotina de conteúdo: bastidores, opiniões, aprendizados, erros e acertos.
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Use o LinkedIn como um palco de autoridade: lá estão os decisores, os parceiros, os investidores.
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Mostre vulnerabilidade com estratégia: não é sobre expor tudo, mas sobre compartilhar o suficiente pra criar conexão.
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Tenha um suporte de marketing que amplifique sua voz: a Bravíssimo faz isso pra dezenas de founders, inclusive.
Founder não é mais só gestor. É influenciador.

Essa é a chave da nova fase dos negócios. O fundador que entende a lógica do conteúdo e do branding pessoal, cria uma vantagem competitiva quase impossível de copiar.
A pergunta que fica é: você vai continuar delegando sua voz… ou vai assumir seu lugar de influência no seu mercado?
Se você quiser ajuda pra estruturar sua presença como Founder e transformar sua comunicação em vendas, autoridade e faturamento… você já sabe onde me encontrar.